Seja bem vindo ao blog “Sou Alérgica!”, este foi criado com o intuito de interagir com pessoas buscando mais informações sobre alergias e como viver bem com elas. As alergias são hipersensibilidades individuais e podem acontecer em qualquer fase da vida humana. Alergia é um estado de sensibilidade exagerada que faz com que algumas pessoas reajam de maneira anormal para fatores que são inofensivos para a maioria das pessoas.
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015
URTICÁRIA DE PRESSÃO
A urticária de pressão tardia é uma forma rara de urticária física, na sua forma isolada constitui menos de 2% de todas as urticárias. Clinicamente é caracterizada pelo aparecimento de edema profundo, doloroso, eritematoso, ocorrendo de 30 minutos a 9 horas após o estímulo, com duração de 12 a 72 horas. O prurido praticamente é inexistente, mas há queixa de dor local e sensação de queimação. Os pacientes com múltiplas lesões podem apresentar febre, cefaléia e artralgia.
O diagnóstico pode ser feito por anamnese minuciosa, exame físico e aplicação teste com peso.
De todos os tipos de urticária, a urticária de pressão é a mais difícil de tratar, visto que os anti-histamínicos H1 não são eficazes. Embora o uso de antiinflamatórios não esteroidais esteja indicado, eles podem exacerbar uma urticária crônica idiopática associada.
Prognóstico
A gravidade da urticária de pressão é variável. Os sintomas perduram cerca de três anos, podendo chegar até treze anos. Pode haver remissão espontânea. Alguns pacientes necessitam de readaptação no trabalho.
Tratamento
A principal abordagem terapêutica é a orientação para evitar situações que precipitem as lesões. O tratamento medicamentoso é, em geral, insatisfatório e inclui: anti-histamínicos, antiinflamatórios não esteroidais(AINES), corticosteróides tópicos ou sistêmicos, sulfassalazina
e dapsona.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
APLICATIVO ALERTA PARA O RISCO DE ALERGIA A MEDICAMENTOS
Procure o aplicativo "Alergia a Medicamentos" na Play Store ou Apple Store. Maioria das alergias é causada por remédio que a pessoa já está tomando.
A alergia a medicamentos pode provocar reações no corpo e até matar. Mesmo algum produto ou substância a que você está acostumado pode provocar alergia de uma hora para outra. Foi de olho nessa situação que um médico de São Paulo desenvolveu um aplicativo de celular.
A alergia a medicamentos pode matar se a pessoa não perceber logo o que está acontecendo e procurar ajuda. Isso porque, segundo os médicos, a maioria das alergias é causada por um remédio que a pessoa já tá acostumada a tomar mas que, naquele momento, o corpo passou a rejeitar.
A coceira pelo corpo é o sintoma mais comum. Já o choque anafilático, que é a queda brusca de pressão e a dificuldade para respirar é um dos mais graves. A alergia a remédios também pode provocar reações na pele, como se fosse uma queimadura.
O aplicativo para celular ‘Alergia a Medicamentos’ é gratuito e está disponível para os sistemas iOS e Android. Ele funciona assim: a pessoa dá o nome do remédio ou do princípio ativo que causou a alergia. Em até 30 segundos, o aplicativo encontra outros remédios que têm a mesma substância e que também podem provocar alergia.
fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
ALERGIA A ESMALTES
A alergia a esmalte é uma dermatite de contato resultante da resposta exagerada do sistema imunológico a um dos produtos químicos, como tolueno ou formaldeído, presentes no esmalte. Esta alergia afeta algumas mulheres e, embora não tenha cura, pode ser evitada.
Sintomas da alergia a esmalte
Os sintomas da alergia a esmalte podem aparecer isolados ou combinados, e podem estar localizados na região que esteve em contato com o esmalte ou se espalhar pelo corpo inteiro, principalmente nos olhos e rosto, e incluem:
*Pele vermelha;
*Coceira ou dor;
*Bolhas de água;
*Descamação, da pele ou das unhas;
*Inchaço das pálpebras e das mãos.
Tratamento da alergia a esmalte
O tratamento da alergia a esmalte pode ser feito com o uso de remédio antialérgico, que ajuda a diminuir os sintomas da alergia. Porém, ele não é capaz de curar a alergia a esmalte, e por isso a mulher pode:
*Escolher um esmalte sem tolueno ou formaldeído, estando atenta ao rótulo do esmalte;
*Utilizar esmalte hipoalergênico, que possui grande variedade de cores;
*Não pintar as unhas;
*Usar removedor de esmaltes hipoalergênico e não acetona.
Ao seguir estas dicas, a mulher pode deixar de apresentar alergia ao esmalte, no entanto, se os sintomas persistirem, deve procurar o dermatologista para fazer um teste ALÉRGICO.
FONTE: http://www.tuasaude.com/
domingo, 11 de outubro de 2015
ALERGIA MEDICAMENTOSA.
O número de novos medicamentos para as mais variadas doenças aumenta continuamente. Se por um lado eles ajudam a aprimorar tratamentos, contribuem também para impulsionar a incidência de alergias a eles. Estudos mostram que de 3% a 6% das admissões hospitalares estão relacionadas a algum tipo de reação adversa a medicamento, que também pode atingir entre 10% e 15% dos pacientes internados. Mas apenas um terço dessas reações envolvem mecanismos imunológicos, sendo consideradas alérgicas.
A alergia é uma manifestação de hipersensibilidade do sistema imunológico a agentes externos que normalmente não são nocivos. E com os medicamentos não é diferente.
Mecanismo da alergia
A alergia ocorre porque o sistema imunológico "confunde" substâncias inofensivas com agentes invasores e cria anticorpos para destruí-los. Os anticorpos associados à alergia são chamados de imunoglobulinas da classe E (IgE) e são proteínas do sistema imunológico. Quando há novos contatos dos antígenos (agentes externos) com o sistema imunológico do alérgico, os anticorpos IgE os reconhecem e partem para o ataque, liberando os chamados mediadores, que causam os sintomas alérgicos. Entre os mediadores mais conhecidos está a histamina, embora certas substâncias liberadas em situações de estresse também atuem da mesma forma. Daí o fato de o estresse ser considerado fator agravante para determinadas reações alérgicas.
A definição da alergia a medicamentos como problema de saúde data da segunda metade do século XX. Por serem amplamente prescritos e consumidos, antibióticos e anti-inflamatórios estão entre os que mais provocam reações alérgicas. A grande maioria dos sintomas de alergia medicamentosa independe da dose e engloba manifestações clínicas diversas, com mecanismos heterogêneos, podendo ocorrer em minutos ou até dias após a ingestão da medicação.
Diagnóstico e tratamento
Toda manifestação inesperada após a ingestão de qualquer medicamento deve ser objeto de observação médica. A pessoa deve buscar atendimento rápido em um hospital ou pronto-atendimento. A história clínica e as informações sobre consumo pregresso e recente de medicamentos são essenciais para a precisão do diagnóstico, assim como o exame clínico apurado. Testes alérgicos podem ser empregados para esclarecer o diagnóstico.
Interromper a utilização do medicamento suspeito é a primeira providência no tratamento da reação alérgica, substituindo-o por outro que possua princípio ativo diferente. No tratamento, podem ser usados medicamentos anti-histamínicos e/ou corticosteroides. Quando há choque anafilático utiliza-se a adrenalina para garantir que o paciente retome níveis adequados de respiração e de pressão arterial. A dessensibilização – terapia que suprime as reações alérgicas a certas substâncias e é muito utilizada para antígenos, como pólen e poeira – não tem mostrado eficácia no caso de medicamentos.
FONTE: http://www.einstein.br
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
ALERGIA AO SOL, É POSSÍVEL?
É SIM. A alergia ao sol é uma reação do sistema imunológico à exposição da pele à luz solar. É também chamado de erupção cutânea fotoalérgica ou fotoalergia e fotodermatose.
Estima-se que 5 a 10% das pessoas sofrem de alergia ao sol. Esta doença afeta principalmente as mulheres, sendo que 95% são jovens de 20 a 35 anos.
Sintomas
A alergia ao sol pode ser classificada em quatro grupos de acordo com os sintomas e as circunstâncias de surgimento: urticária solar, erupção cutânea fotoalérgica, erupção polimorfa à luz e a fotossensibilidade.
A urticária solar é raramente vista. Ela ocorre em poucos minutos de contato com o sol, surgindo uma placa rosácea, elevada sobre a pele. Estes sinais lembram a picada de um mosquito. A lesão pode atingir todo o corpo, principalmente nas áreas não cobertas por roupas e desaparece após 1-2 horas, se o paciente for para sombra. As mulheres adultas são as mais frequentemente vulneráveis. Este tipo de alergia é ocorre durante vários anos e cria um verdadeiro transtorno, porque força a vítima a permanecer constantemente na sombra durante suas atividades diárias.
Ao contrário, a erupção cutânea fotoalérgica aparece nas horas seguintes a exposição aos raios solares bem intensos. É caracterizada por inchaços vermelhos, bolhas, ou papúlas acompanhadas por prurido intenso nas partes expostas do corpo como pescoço, mãos e antebraços. Ele geralmente não aparece no rosto, exceto em casos graves. Os sintomas persistem por vários dias e se repetem a cada reexposição, mas melhoram com o bronzeamento. Essa fotodermatose que perdura por anos, é mais frequentemente encontrado em mulheres com idade entre 20 e 35 anos.
Quanto à erupção polimorfa à luz, ela ocorre raramente e é causada por uma luz solar de baixa intensidade exposta por 30 minutos ou por algumas horas. A pele apresenta vesículas, manchas vermelhas e rosáceas em círculo ou não. Essas lesões de aparência variada surgem no pescoço, rosto, membros ou atrás das orelhas. Estas manifestações acompanhadas de forte prurido, se atenuam na sombra, mas as exposições subsequentes tendem a piorar. Esta condição crônica afeta tanto as mulheres quanto os homens adultos.
A fotossensibilização ocorre pela combinação da ação dos raios solares com a administração por via oral, local, retal, ou parenteral de produtos alimentares, medicinais ou cosméticos. Ela se manifesta pelo aparecimento de erupções cutânes vermelhas, papulosas ou vesiculosas e muito pruriginosas em toda a superfíce da pele. A cor da pele pode tornar-se azul ou marrom.
Tratamento alergia ao sol
O primeiro procedimento de tratamento é ir para a sombra. O médico também pode prescrever medicamentos, se necessário.
O principal tratamento para alergia ao sol, em geral, é a prevenção, limitar a exposição ao sol, usar protetor solar e suplementos dietéticos como o betacaroteno (encontrado nas cenouras ou complementos alimentares) associados com Selênio, vitaminas E e C que fortalecem a autoproteção da pele. Tomar cálcio ou ômega-3 também pode ser eficaz.
Se a alergia se manifestar sobre toda a pele, o tratamento geralmente é baseado no uso de anti-histamínicos e corticoides contra o prurido.
Parar de utilizar fotossensibilizantes facilita a cura da alergia.
Dicas alergia ao sol
Para uma boa prevenção de alergia ao sol:
- Fazer uso de medicação, exige o conselho de um profissional de saúde;
- A fototerapia liderada por um dermatologista melhora a tolerância da pele à luz solar;
- Proteger a pele com roupas, chapéu, óculos de proteção, ou um guarda-sol é útil. A aplicação de creme protetor adequado também é eficaz.
FONTE: http://www.criasaude.com.br/N9062/doencas/alergia-ao-sol.html
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Dermatite de contato
O que é?
A dermatite de contato (ou eczema de contato) é uma reação inflamatória na pele decorrente da exposição a um agente capaz de causar irritação ou alergia. Existem dois tipos de dermatite de contato: a irritativa e a alérgica.
A dermatite irritativa é causada por substâncias ácidas ou alcalinas, como sabonetes, detergentes, solventes ou outras substâncias químicas. Pode aparecer na primeira vez em que entramos em contato com o agente causador e é uma forma que ocorre em um grande número de pessoas. As lesões da pele geralmente são restritas ao local do contato.
A dermatite alérgica de contato aparece após repetidas exposições a um produto ou substância. Ela depende de ações do sistema de defesa do organismo, e por esse motivo pode demorar meses a anos para ocorrer, após o contato inicial. Essa forma de dermatite de contato ocorre, em geral, pelo contato como produtos de uso diário e frequente, como perfumes, cremes hidratantes, esmaltes de unha, medicamentos de uso tópico, entre outros. As lesões da pele acometem o local de contato, podendo atingir outros à distância.
Alguns produtos causam reações somente após exposição solar concomitante, como o sumo de frutas cítricas e perfumes. Outros produtos podem entrar em contato com a pele quando carregados pelo ar, como inseticidas em spray e perfumes para ambientes.
Veja a lista a seguir contendo algumas substâncias que podem causar alergia:
Plantas Metais: níquel ou outros metais presentes em bijuterias, relógios e adornos de roupas ou calçados;
Medicamentos tópicos: antibióticos, anestésicos e antifúngicos;
Cosméticos: perfumes, shampoos, condicionadores, cremes hidratantes e esmaltes de unhas;
Roupas e tecidos sintéticos;
Detergentes e solventes;
Adesivos;
Cimento, óleos, graxas e tinta de parede.
Fonte: http://www.sbd.org.br/doencas/dermatite-de-contato/
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
ALERGIA DEVE ATINGIR METADE DA POPULAÇÃO NO FUTURO
Com uma prevalência cada vez maior na população mundial, a alergia — em suas mais variadas formas — é hoje considerada a doença da vida moderna. Nos Estados Unidos, ela ocupa o quinto lugar no ranking de doenças crônicas. No Brasil, estima-se que, nas últimas três décadas, o número de alérgicos tenha aumentado em 50%.
Seja pela respiração, pela boca, sentindo na pele ou até mesmo pelos olhos, as alergias sempre dão um jeito de invadir o nosso corpo. Muitas vezes, elas ficam alojadas no organismo, só esperando: e surgem quando a gente menos espera. Já para outras pessoas, caminhar com o mal desde os primeiros anos de vida é mais que comum. O motivo de tudo isso? É que estamos cercados por diversos agentes capazes de provocar males que nosso sistema imunológico não tem capacidade suficiente para combater. Quando isso acontece, ele reage de forma inadequada e exagerada.
Embora também possam ter traços hereditários, as alergias são um mal da atualidade, da vida moderna das cidades grandes, alertam os especialistas. Uma em cada três pessoas ao redor do mundo sofre de algum tipo de alergia. E, para os próximos anos, a medicina não traz boas notícias: a metade da população global pode se tornar alérgica.
As reações trazem sintomas que podem parecer inofensivos, mas que reduzem a qualidade de vida de muitos. Urticárias, inchaços, espirros, coceiras, tosse, falta de ar e vermelhidão são sintomas que podem tomar sua rotina simplesmente em reação a tipos de alimentos, medicamentos ou a vários outros fatores, como ácaros, poeira, pó, pólen e até pelos. É preciso ter atenção e cuidados: uma mesma pessoa pode ter reações a várias substâncias diferentes ao mesmo tempo.
FONTE: http://www.diarioonline.com.br:82/noticias/elas/noticia-342993-alergia-deve-atingir-metade-da-populacao-no-futuro.html
domingo, 27 de setembro de 2015
HIDRATAR A PELE, É NECESSÁRIO?
Sim...Toda pele precisa ser bem hidratada. Hidratar a pele pode parecer apenas uma preocupação estética a princípio, mas na verdade, a hidratação é importante também para a saúde - se bem hidratada, a pele exerce sua função de proteção e evita a entrada de micro-organismos que podem causar infecções.
Quais os problemas de uma pele desidratada?
A pele desidratada pode ter sua função de proteção comprometida, além de ganhar aspecto opaco, áspero, sem elasticidade e com tendência à descamação. A pele ressecada é mais frágil e sujeita a irritações.
Que cuidados podem evitar o ressecamento da pele?
Para evitar o ressecamento, é importante:
- Beber bastante líquidos, aproximadamente 2 litros por dia.
- Proteger a pele das agressões externas, evitando o sol em excesso e sem proteção solar.
- Nas áreas de pouca oleosidade, não deve-se utilizar sabonetes em demasia, bucha e água muito quente, para não diminuir ainda mais o manto lipídico.
- Caso sejam tomados mais de um banho por dia, os sabonetes devem ser usados no corpo todo apenas em um dos banhos. Nos outros, usar apenas nos locais de dobras de pele (virilha, axilas, etc.) ou de maior oleosidade.
- Evitar produtos que contenham álcool em sua fórmula, pois também podem ressecar a pele.
- Utilizar hidratantes logo após o banho, nas áreas que apresentem sinais de ressecamento.
Qual o melhor produto para a hidratação da pele?
O hidratante adequado vai depender das características da pele de cada pessoa. O profissional mais habilitado para avaliar o tipo de pele e os produtos mais indicados para ela é o médico dermatologista.
A descamação pode ser provocada por uma doença?
Algumas vezes, o ressecamento da pele pode ser provocado por doenças que provocam descamação como: a dermatite atópica, a psoríase e a ictiose, entre outras. Nestes casos, é importante que o dermatologista diagnostique qual é a causa da descamação para indicar o tratamento mais adequado.
Fonte: http://www.dermatologia.net/cat-estetica/hidratacao-da-pele-o-que-precisamos-saber/
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Consequências de se usar maquiagem em excesso.
A maquiagem é sem dúvidas um dos produtos de beleza que não pode faltar na bolsa de uma mulher.E sobre seus componentes químicos, a tecnologia permitiu que muitos desses produtos não tenham efeitos nocivos para a pele. É assim que encontramos artigos antialérgicos, com propriedades de proteção dermatológica, que trazem hidratação e outros benefícios…
Os riscos de usar muita maquiagem é que a maioria desses efeitos podem aparecer a longo prazo, por isso que pode passar quase que de maneira imperceptível até quando o dano fica evidente; sem falar que a maquiagem cobre essas imperfeições então por isso os danos só ficam visíveis quando se tornam dolorosos ou muito visíveis.
E quanto a pele, os danos gerados incluem hipersensibilidade, acne secundária, dermatite, entre outros. Além disso o excesso de maquiagem podem tapar os poros obstruindo os folículos que acabam ocasionando rugas prematuras e cravos profundos.
Mas entre outros efeitos mais significativos se encontra a chegada adiantada da menopausa. Segundo estudos da Universidade de Washington, onde em mais de 5 mil mulheres ficou evidente que usavam produtos cosméticos com grandes quantidades de químicos ocasionando a menopausa cerca de 2 anos abaixo da média.
Como pode ver, o excesso de maquiagem é um assunto muito mais sério do que inicialmente parecia, por isso te recomendo sempre ficar atenta com a quantidade que aplica, remover completamente durante a noite e comprar sempre cosméticos que garantem uma boa qualidade.
Fonte: http://dicasmodafeminina.com
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Alergias de pele: veja quais são os cuidados especiais com essas manifestações no corpo
A alergia significa uma reação exagerada do organismo a alimentos, poluentes, cremes, remédios, ácaros, entre outros. A alergia não é exclusiva da pele: ela pode ocorrer no aparelho respiratório (rinite e bronquite) e também no aparelho digestivo (diarreia). Muitas alergias não têm manifestação cutânea.
Caso as alergias não sejam cuidadas adequadamente, há risco de a pele ficar com manchas residuais ou cicatrizes. Tudo depende do grau de inflamação que aconteça e também das repercussões, como coceira. Neste caso, pode haver ferimento, úlcera e até cicatrizes.
São muitas as manifestações de pele que aparecem por causa da alergia. Alguma delas são: eczema, urticária, exantema, eritema pigmentar fixo, eritema multiforme e estrófulo. O quadro dessas manifestações é bastante diferente uma das outras e cada uma delas tem um histórico e conduta diferenciada. A urticária, por exemplo, se caracteriza por placas avermelhadas, elevadas e caroços que podem aparecer abruptamente em todo o corpo, causado muita coceira. Com a urticária, os lábios e os órgãos internos respiratórios podem inchar muito, levando a dificuldades respiratórias. Esta alergia se apresenta como um quadro grave, que precisa de socorro rápido, devido ao problema respiratório.
A urticária pode ser provocada por remédios, alimentos (principalmente os que contêm conservantes e corantes), cheiros muito fortes, produtos aplicados a pele e outros fatores. Muitas vezes é difícil estabelecer a causa da alergia, mas este esclarecimento é fundamental porque a reexposição ao que levou à alergia, provoca um quadro de reações semelhantes e até mais graves. O tratamento da urticária pode ser feito com corticosteroides, cortisona e anti-histamínicos.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/17808-alergias-de-pele-veja-quais-sao-os-cuidados-especiais-com-essas-manifestacoes-no-corpo
O que são Parabenos?
Compostos químicos utilizados como conservantes e podem ser encontrados em certos alimentos, medicamentos e principalmente em cosméticos.
De acordo com o Food and Drugs Administration (FDA) do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo dos EUA, os parabenos são uma classe de compostos químicos, normalmente utilizados como conservantes, principalmente em cosméticos. Os tipos mais comuns são o metilparabeno, o propilparabeno, o etilparabeno e o butilparabeno.
Segundo o FDA, entre os produtos que podem conter parabenos estão maquiagens, desodorantes, hidratantes, loções, esmaltes, óleos e loções infantis, produtos para o cabelo, perfumes, tinta para tatuagens e até mesmo cremes de barbear. Além de cosméticos, podemos encontrar esses compostos em certos tipos de alimentos e remédios.
Os parabenos oferecem proteção contra micróbios e outros microrganismos, com o intuito de garantir tanto a integridade do produto quanto a saúde do indivíduo que o usa. Mas não é bem assim que as coisas realmente acontecem.
Os impactos sobre a saúde humana do uso de produtos que contêm parabenos é tema bastante polêmico. O principal motivo disso é a discussão sobre tais compostos químicos serem ou não carcinogênicos (causarem câncer).
Tudo começou com uma série de e-mails virais informando que o uso de desodorantes estaria ligado ao desenvolvimento de câncer de mama. Essa declaração teve origem em uma pesquisa de 2004 que correlacionaria o desenvolvimento de câncer de mama com os parabenos. Nesse artigo, eram levados em conta os xenoestrogênios fracos, encontrados em desodorantes.
Atualmente, tanto a Sociedade Americana de Câncer (ACS), quanto a Agência Internacional pelo Estudo do Câncer (IARC), que faz parte da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmam que não existem provas contundentes que possam relacionar os compostos químicos parabenos com o desenvolvimento de câncer.
Ainda assim, outros estudos apontam que o consumo de produtos que possuem parabenos pode causar alergias cutâneas e o envelhecimento precoce da pele.
O parabeno interfere no sistema endócrino de humanos e animais - ele possui uma atividade estrogênica - por conta disso ele é considerado um disruptor endócrino. Atualmente, essas substâncias vêm ganhando relevância, pois mesmo em doses pequenas podem causar malefícios à saúde e ao meio ambiente.
O controle sobre a quantidade de parabenos presentes em cosméticos é bastante rígida. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabeleceu como limite as concentrações máximas de 0,4% de cada parabeno e um máximo de 0,8% de parabeno total, no produto cosmético.
A escolha sobre consumir ou não produtos que levem parabenos em sua composição é exclusiva do consumidor, mas na existência de alternativas é sempre prudente não correr riscos ao consumir compostos químicos que possam causar, mesmo que eventualmente, problemas à saúde.
Existem diversas opções no mercado que são totalmente livres de parabenos - portanto, são alternativas óbvias e mais seguras aos cosméticos comuns. A ideia é estar sempre atento à embalagem dos produtos. Dê preferência aos cosméticos naturais e que não contenham essa substância. Consumo responsável, em primeiro lugar.
Fonte: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35/1399-voce-conhece-os-problemas-dos-parabenos.html
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
ALERGIA QUE VEM DO NADA...É POSSÍVEL?
Sim é possível. Pode acontecer de você usar toda a vida um produto que, do nada, passa a lhe causar desconforto. Isso porque os componentes alérgicos podem ter efeito cumulativo. Por exemplo, enquanto você está em dia com seu sistema imunológico, tudo tranquilo. Mas em um dia, quando está mais sensível, alguma substância pode lhe dar alergia.Se isso acontecer com você, questione todos os produtos que usa, do shampoo ao perfume, passando pela maquiagem, é claro. Suspenda o uso de alguns até descobrir de onde vem a irritação e procure um dermatologista.
Quem sou eu?
Meu nome é Carla Simone, em 2010 descobri através de um teste alérgico de contato, que tinha várias alérgias a substâncias quimicas (Parabenos, parafenilenodiamina, prometazina, quaternium-15, sulfato de níquel, thimerosal, PPD-Mix, hidroquinona, antraquinona, formaldeído, resina de formaldeído, etilenodiamina, butil-fenol e para-terciário), sustâncias essas presentes em cosméticos em geral, borracha preta, bijuterias, alguns medicamentos, tintas, produtos de limpeza, alguns tecidos e alguns alimentos industrializados; e desde então tive inúmeras crises alérgica na pele, umas mais simples e outras mais intensas...Parecia que minhas alergias tinham ido embora, pois passei uns 3 anos com crises bem leves, mas de repente tudo voltou com uma intensidade inesperada; em fevereiro de 2015 tive uma crise horrível pois tomei dexametasona comprimidos (descobri que sou alérgica a alguma substância desse medicamento) e todos os efeitos colaterais que podiam causar uma pessoa ela me causou, e devido a essa última crise comecei a notar que cada dia minha pele ficava mais sensível, e tudo estava causando alergia, foi então que a dermatologista que me acompanha mudou tudo que usava há mais ou menos 1 mês e meio, e passei a usar produtos feitos para mim (Farmácia de manipulação; os produtos são feitos com base vitalgreen), com cheiros quase zero, bem suaves e algumas marcas que produzem produtos exclusivamente para alérgicos, e para variar a maioria são produtos caros e difíceis de serem encontrados...Não consigo mais tomar antialérgico, pois os efeitos colaterais causados no meu organismo são maiores que os benefícios. Sei que alergia não tem cura, mas hoje sei também que posso viver minha vida bem, claro com várias restrições e muitos cuidados. Tudo isso é muito difícil para mim, mas procuro a cada dia aprender a conviver com todas essas alergias.
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